Parecia cair-lhe bem aos olhos dela.
Pensava ser bem visto e bem quisto. E era...
Em seu íntimo, fazia juras de amor, declarava sua paixão e sempre se dava bem.
Um verdadeiro engano ? Uma falsa verdade? Ou ambos ?
Sabia ser elegante, educado e requintado, (tudo que ela apreciava em um homem), ele a conhecia muito bem. Conhecia seus gostos e suas vontades...
Ela sentia o mesmo em relação a ele!
Mas a tola não abria os olhos, e quando abriu... se é que realmente algum dia chegou a abrir, o tinha perdido (antes mesmo de o ter).
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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Texto muito conveniente a mim, no momento.
ResponderExcluirQuando nós percebemos que abrimos os olhos?
ResponderExcluirQuando nós percebemos o que está a nos acontecer?
Por quantos e quais momentos na vida passamos para escrevermos coisas assim?
Muitas coisas a serem imaginadas por aqueles que tiverem a oportunidade de lerem essas linhas.